segunda-feira, 15 de outubro de 2012

VÍDEO DO SETOR NOROESTE - PROJETO PARA DESTINAÇÃO DO LIXO.


quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Lançamento em Taguatinga:
KIMBERLEY PLAIN
1 E 2 QUARTOS EM FRENTE A CATÓLICA - PISTÃO SUL
INFORMAÇÕES E VENDAS: RICARDO NERI - (61)9621-2924 VIVO 9324-6806 CLARO 8170-7291 TIM
Descrição:
Apartamentos de 1 e 2 quartos, de 43m² a 225² com a mais completa infraestrutura de segurança, lazer e um mall com 71 lojas no térreo.
  • Lazer:
    . Piscina 
    . Piscina Infantil 
    . Solário 
    . Repouso com Hidro 
    . Sauna a vapor 
    . Playground 
    . Salão de Jogos 
    . Salão de Festas 
    . Churrasqueira com Forno de Pizza 
    . Fitness
  • Infraestrutura e segurança:
    Nas áreas comuns: 
    • Sistema para monitoramento dos acessos principais do empreendimento (CFTV) 
    • Segurança 24h 
    • Automação dos portões de acesso 
    • Controle de acesso de veículos através de cartão de proximidade 
    • Sistema de ar condicionado do tipo Split nas áreas comuns (fitness, salão de jogos e salão de festas) 
    • Telefonia com central de PAX 

    Nas unidades autônomas: 
    • Infraestrutura para cabeamento de internet, TV por assinatura e telefone 
    • Infraestrutura para instalação de aparelhos de ar condicionado do tipo Split 
    nos quartos das unidades* 

    *Será fornecido pela construtora a infraestrutura necessária para instalação de ar condicionado do tipo Split. 
    Esta infraestrutura compreende o dreno do condensador, pontos de passagens para a tubulação de cobre 
    e cabos de força e comando e ponto de força. Ao proprietário caberá a compra das unidades internas 
    e externas, bem como a execução das instalações para integração destes equipamentos à infraestrutura fornecida.
    • Consciência ecológica:
      • Previsão para instalação de medidores individuais de água por apartamento 
      • Medidores individuais de energia 
      • Medidores individuais de gás 
      • Iluminação com sensor de presença nas áreas técnicas e de serviços, como lixeiras, halls e depósitos 
      • Torneiras economizadoras de água nas copas e sanitários das áreas comuns 
      • Válvulas sanitárias com racionalização de consumo de água, com duas vazões de descarga 
      • Iluminação otimizada nas garagens através de circuitos independentes 
      • Utilização de madeira certificada
    • Serviços:
      • Posto de coleta de lavanderia (pay-per-use) 
      • Posto de coleta de correspondência (na recepção) 
      • Central de arrumação e limpeza (pay-per-use) 
      • Central de manutenção e reparos para as unidades autônomas (pay-per-use)
    • Área terreno:
      8.190,00m²
























terça-feira, 2 de outubro de 2012



ISTOÉ - Independente

O MEDO DA BOLHA IMOBILIÁRIA:
" "se você vem adiando o sonho da casa própria por esse medo, relaxe" "
por Ricardo Amorim

O mercado imobiliário gera paixões. Para muitos, a compra de um imóvel é a decisão financeira mais importante da vida. para investidores, é um potencial de lucros às vezes fantásticos. Para o País, um poderoso motor de crescimento e geração de empregos.

Desde 2008, venho refutando alegações de que o Brasil tem uma bolha imobiliária prestes a estourar. de lá para cá, os preços dos imóveis dobraram, triplicaram ou subiram ainda mais.

Impressionado com o ritmo da atividade imobiliária e com a forte elevação dos preços, resolvi atualizar meus estudos sobre o assunto para checar minhas conclusões.

Analisei as bolhas imobiliárias de todos os países dos quais consegui dados desde 1900. Ignorei apenas bolhas imobiliárias regionais como, por exemplo, a causada pela busca do ouro no Oeste americano.

Algumas conclusões saltam aos olhos. Primeiro, bolhas imobiliárias costumam envolver forte atividade de construção. Para tornar os dados de construção comparáveis entre diferentes países e períodos, analisei o consumo anual de cimento per capta em cada País
no ano em que a bolha estourou. Não encontrei nenhum estouro de bolha com consumo anual de cimento inferior a 400 quilos per capta. Na Espanha , passou de 1,2 mil quilos e há casos, como na China atual, de consumo ainda superior: 1,6 mil quilos, sem estouro de bolha. No Brasil, minha estimativa é de que hoje estamos em 349 quilos.

Segundo, uma bolha imobiliária sempre se caracteriza por preços muito elevados em relação à capacidade de pagamentos das pessoas. Considerando-se quantos anos de salários são necessários para comprar um imóvel de preço médio nas principais cidades do mundo, nenhuma cidade brasileira está hoje entre as 20 mais caras. Por outro lado, Brasília, Rio de Janeiro, Salvador e Balneário Camboriú estão entre as 100 mais caras. Entretanto, mesmo por esse parâmetro, Brasília, a mais cara do País, ainda é duas vezes e meia mais barata do que Rabat, no Marrocos, a mais cara do mundo.

O ar que infla qualquer bolha de investimento, imobiliário ou não, é sempre uma abundante oferta de crédito. Ela possibilita que investidores comprem algo que não poderiam apenas com suas rendas. Todas as bolhas imobiliárias que encontrei estouraram quando 
o total do crédito imobiliário superava 50% do PIB e, em alguns casos, passava de 130% do PIB. Nos EUA, em 2006, um ano antes dos preços começarem a cair, era de 79% do PIB. No Brasil, apesar de todo o crescimento dos últimos anos, esse número é hoje de 5% do PIB.

Aliás, é sempre uma súbita ruptura na oferta de crédito, normalmente associada a uma forte elevação do custo deste crédito, que faz com que bolhas estourem. No Brasil está acontecendo exatamente o contrario.
O crédito imobiliário está em expansão e o seu custo em queda.

Por tudo que pesquisei, concluo que é bastante improvável que haja um estouro de bolha imobiliária no Brasil, pelo menos em breve. Se você vem adiando o sonho da casa própria por este medo, relaxe.

Então os preços dos imóveis continuarão subindo no ritmo dos últimos anos? Dificilmente. Os preços atuais já estão mais elevados; em casos específicos, até altos para padrões internacionais.

O mais provável são altas mais modestas, às vezes bem mais modestas. Em alguns casos, até pequenos ajustes de preços para baixo são possíveis e salutares. São exatamente eles que garantiriam que bolhas não estourem um futuro mais distante.

veja aqui o link da matéria:

outra ótima reportagem sobre imóveis no bom dia Brasil, vale a pena ver: